Ser mãe foi e continua sendo o meu maior e melhor desafio. Um sonho que se tornou realidade. Quantas inspirações e transformações o maternar trouxe-me… Eu me sentia mãe antes da minha filha chegar na dimensão. Depois da segunda FIV negativa, a tristeza que senti foi inversamente proporcional à certeza de que seria mãe. A forma como iria acontecer? Não sabia. Não sabia se seria via ovorecepção, se seria via adoção; não sabia! Eu só sabia que iria fazer as mudanças necessárias para ser mãe. E assim foi. Resgatei a minha fé. Tive muitos ensinamentos espirituais chegando até mim por diferentes fontes e engravidei de forma espontânea, contrariando diagnósticos e prognósticos médicos.
No pós-parto vivi novamente um período de desafios. A minha filha precisou ficar na CTI em razão de uma icterícia fisiológica. Voltar para casa sem a minha bebê nos braços, mesmo sabendo que era um tempo curto e necessário, foi avassalador. Senti-me impotente. Dobrei os joelhos e conversei com Deus: quais teus planos para mim? Veio a palavra maternar: mater – amar.
Eu achava que tinha compreendido a mensagem. Deixei minha vida profissional de lado, saí da Universidade e me dediquei exclusivamente à minha bebê. Ser mãe! A espiritualidade, no entanto, trouxe novamente o discernimento e o direcionamento. Tive um câncer de tireoide. Novamente, joelhos dobrados e a oração: Senhor, quais Teus planos para mim? Veio a palavra maternar: mater – amar.
Nesse momento eu compreendi que essa era uma orientação para que eu me colocasse a serviço da vida, compartilhando todos os ensinamentos que estava acessando desde a jornada de tentante e, especialmente, na maternidade. Fiz o Mestrado em Educação antes de ser mãe. Depois da experiência materna e das formações na área da saúde integrativa, o referencial teórico começava a ter outro significado. Senti muita vontade de compartilhar com outras mulheres o quanto é importante preparar-se para o maternar. A jornada de tentante é um convite para que a gente purifique o campo para receber as crianças da nova era. Como, porém, eu levaria essa mensagem? Qual seria a forma para tocar outras vidas, outras famílias?
Neste processo de reencontro e de busca pelo propósito, conheci o Bendizer. É sobre isso! É essa mensagem que mais e mais famílias precisam conhecer. Como alegrei-me quando vi que o meu projeto mental poderia logo sair do papel e ser levado adiante unida a outras mulheres.
Pouco a pouco esse espaço de maternar foi chegando no lugar de pertencimento. Junto com o Bendizer atendo tentantes, gestantes e mamães com uma abordagem espiritual. Na minha formação acadêmica e terapêutica atendo também mamães de forma integrada, especialmente cuidando da saúde emocional delas com o Reiki e com os Florais.
O maternar é o lugar em que mamães e crianças são atendidas respeitando a individualidade de suas vivências. Aqui a gente constrói, juntas, estratégias para que essa relação tenha o verdadeiro sentido da infância, amor, afeto e reconhecimento, que são as bases do desenvolvimento infantil saudável. O autoamor é a base do maternar. Por isso o nome é mater: “aquela que desempenha o papel de mãe”; amar – “ter amor próprio”. A cada dia tenho mais certeza que somente podemos dar ao outro o que temos; por isso convido-te a vir comigo encontrar e reforçar o autoamor.
Para todas as mulheres que buscam um olhar respeitoso e uma escuta ativa no atendimento terapêutico. Nenhum livro ou curso ensina-nos qual é o caminho ideal para o tratamento clínico. Isso porque somos feitas de semelhanças e também da individualidade. Minha experiência profissional faz-me ter a certeza de que cada alma merece ser respeitada de acordo com suas necessidades particulares. O meu caso clínico fez-me compreender que não somos rótulos e que podemos alterar o tempo todo a nossa estrutura física, emocional e energética a partir de um direcionamento que compreenda a integralidade do ser.
A jornada de estudos e atendimentos faz-nos acessar a humildade de compreender que o melhor caminho é o formado por diferentes olhares profissionais e que cada pessoa terá o resultado esperado quando ele aprender a ouvir a sua intuição para se colocar na vida de acordo com os ditames de sua alma. O meu principal objetivo é levar a pessoa a ter consciência dos motivos que conduzem a sua queixa principal, pois toda a manifestação sintomática, física ou emocional, tem como origem um conflito. Concordo com Laura Gutman, quando ela expressa que “não importa o que é certo ou errado. Não sou a favor e nem contra nada. A única coisa que importa é compreendermos a lógica das nossas ações, dos nossos rancores, dos medos ou rigidez.” Viver uma jornada com equilíbrio é possível.
Público específico: Tentantes, gestantes e mamães.
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